sexta-feira, 8 de julho de 2011

Olhando a foto, foi quando eu descobri que tua ausência inda doía e o tempo que passou não me serviu como remédio.! E a minha paciência foi inútil e todo desapego incompetente. Eu me desvencilhei de livros, cartas e bilhetes e me desmemoriei por algum tempo - quis tanto ter você, depois silêncio - mas nessa tarde estranha em que ensaio versos, só vem tua falta à tona... E eu desamarro um pranto que eu sei tão antigo - desculpa essas palavras com cara de choro - ainda há reticências.!
Marla de Queiroz


Nenhum comentário:

Postar um comentário