quinta-feira, 3 de maio de 2012

' Um dia enquanto arrumava meu quarto, achei uma velha caixa empoeirada; gasta pelo tempo e por memórias esquecidas. Abri a caixa, me deparei com algumas cartas enroladas em um barbante e as borboletas há muito tempo adormecidas em meu estômago voltaram a se mexer. Abri a primeira, li, reli. As memórias me inundaram como uma ventania forte no fim da tarde. Que covarde! Não podia acreditar no que havia feito! Aquela carta poderia ter mudado toda minha vida. (...) Trabalho o maior tempo que consigo para afastar o pensamento de que não tenho alguém que me espere no fim do dia.! Não que eu queira alguém no final do dia, aí é que está. Eu não quero. Depois dele não houve ninguém mais. Uns bonitões daqui, uns babacas dali, outros querendo casar, muitos querendo apenas ficar. Já eu? Não sei o que quero.! # Nunca achei alguém com o sorriso dele, com a paixão dele ou com o olhar que ele fazia quando me via.!

 

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