"Sinto uma falta absurda de você. Ficou um vazio que ninguém (pre)enche.
e penso e repenso e trepenso em você por aí. (...) Tá tudo bem assim. Só
que me rouba o sentido - entende? - ou a ilusão de sentido que quero ter
de vida, e que é essencial para a minha sobrevivência. (...) Me sinto o
camelo do poema de Cecília Meireles, mastigando sua imensa solidão".
Caio F. Abreu
Nenhum comentário:
Postar um comentário